terça-feira, 28 de julho de 2009

O testemunho de Habacuque!

Se lermos apenas a oração de Habacuque no final do capítulo 3, poderemos perceber o atestado de fidelidade do profeta. Quando ele diz: "ainda que a figueira não floresça", ele está afirmando que há flor na figueira, mas se não houver, ele permanecerá fiel do mesmo jeito. Ele não disse que havia faltado gado nos currais; ele disse que ainda que faltesse o gado. O texto, antes dessa oração, mostra o profeta tendo um encontro com Deus tão forte que o levou a ter essa convicção.
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Quem ouve um pronunciamento desse poderá até pensar em uma pessoa que realmente permanecerá fiel independente das circunstâncias. Mas quando olhamos no primeiro capítulo, vemos o mesmo profeta inquieto e perguntando a Deus o motivo de seu povo estar sofrendo tão grande flagelo, e pior, vindo de uma nação ímpia e sem piedade. Essa inquietude e questionamento de Habacuque proporcionaram a Deus uma resposta oportuna naquela época e que ainda ecoa nos nossos dias: "O Meu justo viverá pela fé"!
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Depois de uma experiência pessoal com Deus, o profeta descreve sua convicção e eterniza suas palavras.
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Que possamos continuar fiéis ao Senhor independente das circunstâncias que nos rodeia.

Amém!

quinta-feira, 16 de julho de 2009

terceira Ministração - A terceira unção de Davi


Foi ministrado sobre a terceira unção de Devi nesta quarta dia 15/07.
A verdade é que as três unções de Davi trouxeram consigo três fases na vida dele onde podemos tirar muitas lições para nós hoje.
A terceira fase, é realmente um período de tempo onde Deus coloca algo grande em nossas mãos e os cuidados que precisamos ter para não deixarmos escapar a conquista, vai além de uma simples fidelidade ao Senhor. A nossa parte para consolidar a benção é de fundamental importância.
A primeira unção trouxe consigo a marca no meio da família e agora todos sabiam quem era Davi e o que lhe estava pela frente. Essa unção, feita no meio dos irmãos o capacitou para ver além dos desafios e perseguições que seguiriam no decorrer de sua juventude.
A segunda unção trouxe consigo a fase do reconhecimento no meio da sua tribo, seus parentes. Equivale dizer que é a fase o do reconhecimento no seio da igreja onde congregamos e o período onde nem sempre há perseguições, porém é uma fase em que precisaremos tomar decisões importantes tanto para nós quanto para as pessoas que nos rodeiam e acreditam em nossa chamada. Essa fase é o meio do caminho onde decidimos entre voltarmos para o "curral das ovelhas" e não precisaremos enfrentar exércitos e guerras ou então, acreditarmos que há algo ainda maior para acontecer do que simplesmente trabalhar dentro das quatro paredes de nossas igrejas, partindo assim rumo a "Israel".
A terceira e última unção trouxe consigo a fase de reconhecimento nacional do chamado de Davi para governar o povo israelita. A unção e reconhecimento no meio dos irmãos é bom, mas Hebrom ou a unção no meio da igreja é ótimo, mas há algo ainda melhor: a unção e reconhecimento fora da Igreja, onde as pessoas vão olhar para nós e saber que fomos chamados por Deus para uma grande Obra.
A terceira fase traz consigo a presença da Arca. Em Belém é bom? sim. Em Hebrom é bom? sim, mas Israel é melhor.
É lá onde Deus quer nos levar: para um lugar de excelência.
Que Deus nos unja e nos capacite para vencermos onde estivermos. Amém.
Deus nos abençoe.

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Segunda Ministração-->segunda unção

Estivemos ministrando sobre a segunda unção de Davi na Igreja Batista Canaã. Essa fase da vida é um momento em que já não há perseguição, mas é uma fase onde se deve admitir as fraquezas e se preparar para algo ainda maior.
A fase do reconhecimento na Igreja, já que a fase de ser reconhecimento em casa aconteceu na primeira unção.
O tempo da segunda unção é para se confirmar na prática o que foi lhe confiado para alcançar e gerenciar maiores e futuros desafios.

domingo, 5 de julho de 2009

Primeira Ministração de 3


A primeira de três ministrações que estão acontecendo na Igreja Batista Canaã no Bairro Honório Fraga com Ev. Maurício sobre as Três unções de Davi. continua nesta proxima quarta dia 08 com a segunda ministração.

sábado, 4 de julho de 2009

Um rei apacentando ovelhas

Será que, se Jessé soubesse que Davi seria ungido rei, mesmo assim o manteria no ofício de pastor de ovelhas ou lhe daria um tratamento diferente de todos os outros filhos?
Que treinamento deveria ser aplicado em um garoto para assumir o trono de uma Nação?
Pode ser que você e eu defenderíamos a tese de mandá-lo à uma faculdade e buscar o melhor conhecimento dispinível para o preparo de um príncipe. Deixaríamos que fosse treinado em teoria estratégica de guerras, buscaríamos os melhores aliados para um estágio e coisas do gênero. Mas essa é a mente humana.
O nosso pensamento com relação ao Reino de Deus, vez em quando nos arremete à essa preocupação e, se você e eu pudéssemos mudar o treinamento de Davi, o resultado também no decorrer do governo davídico, com certeza seria outro. Mas Deus o treinou com as ovelhas, e foi cuidando de ovelhas que ele adquiriu experiência de como defendê-las dos ursos e dos leões. Essa experiência o levou a apascentar o povo de Israel por durante quarenta anos.
Tenha a certeza que o CAMPO (igreja, departamento, missão, localidade, etc.) onde Deus o colocou para trabalhar, seja qual for a área, é o lugar onde você está sendo treinado para algo ainda maior. Valorize cada coisa que lhe for confiada e exerça a fidelidade em todas elas e você verá lá na frente que aquele treinamento ou lugar por onde você passou, pode até não ter sido o lugar onde você gostaria de ter sido treinado quando você estava lá, mas era o lugar onde Deus estava te capacitando par lhe confiar algo ainda maior.
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Não despreze o que lhe for confiado!
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Seja fiel no pouco e sobre o muito Lhe colocará.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

As Novas Vestes

As novas vestes

Então foram abertos os olhos de ambos, e conheceram que estavam nus; e coseram folhas de figueira, e fizeram para si aventais.

E fez o SENHOR Deus a Adão e à sua mulher túnicas de peles, e os vestiu.
(Genesis 3:7;21)

O capítulo 3 de Gênesis nos mostra algo interessante trazendo-nos uma grande lição e uma demonstração de como Deus se preocupa com o homem e lhe dá o melhor.

Após pecar, o casal administrador do Éden percebeu que estava nu. A primeira preocupação foi vestir-se. Mas a roupa produzida foi o suficiente para o casal, porém não para Deus.

Ao chegar para o encontro diário com o casal, Deus percebeu que as roupas geradas pelo pecado eram precárias e não durariam por muito tempo, devido a fragilidade do material usado. Então, para que o homem não estivesse totalmente desprotegido, uma vez que estaria sendo lançado para fora do Éden, fez-lhes novas vestes com maior durabilidade.

Para o homem, as novas vestes não lhe custaram nada, pois havia recebido gratuitamente de Deus. Mas para fosse vestido adequadamente – no padrão divino – foi necessário o sacrifício de um animal para servir-lhe de vestes.

O pecado afetou não somente o homem. Para vestir-se, o homem feriu uma arvore, arrancando-lhe folhas para esconder sua nudez, ferindo assim o mundo vegetal. A segunda veste por sua vez, feriu o mundo animal, para que lhe servisse de vestes.

O homem por mais habilidoso que seja não é capaz de produzir vestes espirituais capazes de lhe tornar apto para se encontrar com Deus. Deus sabia que fora do Éden o homem precisaria de roupas capazes de lhe proteger e então lhe providencia o necessário para sair do ambiente do Éden.

O homem pode até ‘vestir-se’ com seus próprios recursos e tentar esconder-se de Deus, mas quando a voz divina ecoar, não haverá como se esconder e sua própria justiça não passará de trapos diante do Senhor.

As folhagens da Lei foram suficientes para manter o homem escondido dentro do Éden, mas quando Jesus passou no jardim há dois mil anos atrás, deu-lhe vestes novas, as vestes da Graça, para que fosse cumprida profeticamente a saída do Éden, e fosse tirado “para fora” e ser chamado de Igreja.

As vestes da Graça são suficientes para nos apresentarmos diante de Deus para o grande encontro que teremos Ele. Para sair do Éden é necessário vestir-se de pele de cordeiro, para sua própria segurança.
Nossa justiça não nos justifica diante de Deus, porém a Justiça divina nos justifica.

"Quem intentará acusação contra os escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica; Quem os condenará? Cristo Jesus é quem morreu, ou antes quem ressurgiu dentre os mortos, o qual está à direita de Deus, e intercede por nós.” (Romanos 8: 33 e 34).

(by Maurício; direitos reservados)